Tempo de Maxibeleza

Ricardo Allexxandhry | estudante de publicidade e expert em padrões de beleza e comportamento | contato: ricardoallexxandhry@ig.com.br

O VALE-TUDO PRA VIRAR MUSA FITNESS

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A ordem é suar a camisa pra se tornar uma musa fitness. O barato agora é ter o corpo mais sarado do que as outras. Não é mais nenhum mistério que as mulheres estejam tratando o corpo como já fazem com a roupa: uma disputa entre elas mesmas. Se elas passam por um homem, e ele assovia, é sinal de que elas estão “gordas”. Elas não querem mais pagar de voluptuosas ou curvilíneas. Afinal, o que elas querem então? Atingir, enfim, o status de saradíssima da academia mais badalada do bairro. Pra estas, os homens só entendem de celulite, estrias e flacidez. A opinião masculina deixou de ser importante há muito tempo. A mulherada quer ter o orgulho de exibir o risquinho lateral marcando bem o músculo da coxa. Aliás, a minha coxa é de Cinderela perto delas!

Não é nenhuma surpresa que a barriga negativa tornou-se o símbolo máximo do desejo feminino. Uma it bag da Chanel perde feio. A barriga zero das angels da Victoria’s Secret é o novo must have do mulherio. Mas ainda bem que nem todas têm o metabolismo de uma Candice Swanepoel – e elas estão arrancando os cabelos de raiva por isso! Mas elas não perdem o ânimo. Ingressar em uma disciplina militar pra queimar calorias (e detonar a suavidade do corpo feminino também!) é a grande tendência entre as mulheres bombadas. Tudo é válido pra isso: aulas de muay thai, funcional e crossfit. Além, claro, de suplementos variados e naturebices como chia e suco verde. O resultado é um corpo rústico com barriga e pernas masculinizadas. Corpo nota zero.

O pior é que muitos homens estão indo na onda das mulheres-bomba. Duvida? Em 2010, a ex-panicat Juju Salimeni foi eleita a mulher mais sexy do mundo pelos leitores da VIP. As saradíssimas não estão nem aí pra opinião deles: exercícios exagerados e alimentação sem graça é pra disputar quem posta a foto da barriga mais negativa no Instagram. Tudo o que elas desejam é atingir uma musculatura de levantador de peso. Eu não concordo com esse ideal de beleza, acho horrível, de mau gosto. E digo mais: a verdadeira essência do corpo feminino é a suavidade e não a agressividade do corpo musculoso que elas querem tanto. O fator genético determina se a mulher é incrível – e não é tratamento estético ou academia que mude isso. Da próxima vez, vale ouvir a opinião do sexo oposto.

OS TERMOS EQUIVOCADOS DO PLUS SIZE

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Há muitos termos equivocados no movimento plus size. Vou começar pelo maior de todos: o termo MULHERÃO. Acredito que o termo pode ser utilizado no sentido figurativo e genuíno. No figurativo, mulherão é qualquer mulher exuberante e curvilínea. Já no sentido mais apropriado, mulherão é o meio termo. Em suma, é o tipo que está entre as magras e as gordinhas. Mulherão, ao meu ver, é a peça que falta para o mercado de moda e público entender melhor os três biotipos femininos. Se a gente considerar apenas dois biotipos, como muitos fazem, então vamos ter uma noção de beleza polarizadora onde só existem magras e gordinhas. Com o mulherão inserido no cenário, tudo fica mais diversificado. O que causa estranheza é que o mulherão também veste “tamanho grande”, o que causa, compreensivelmente, confusão e revolta entre as gordinhas que não se veem representadas por modelos como Robyn Lawley e Maria Luiza Mendes. Por isso, é fundamental considerar a existência dos três biotipos.

Outro termo equivocado é o MULHERES REAIS. Esse termo é muito difundido no meio plus size para apontar as mais cheinhas – incluindo aí, marcas visíveis de celulite e estrias. Então as outras mulheres não são reais? As magras também não têm celulite? As magras são irreais? Eu fico imaginando como as magras se sentem vendo esse termo sendo usado exclusivamente pelas gordinhas. Todas as mulheres têm sinais de “imperfeições” ou gostariam de mudar alguma parte do corpo. Portanto, não existe mulher mais real do que outra. O termo certo seria “mulheres exuberantes”. Aí sim teríamos uma classificação correta para as mulheres voluptuosas e com curvas acentuadas. O corpo precisa ser tratado de forma mais objetiva.

Já notei também que o termo AUTOESTIMA ganha um status de transformação quase mágica para as gordinhas que querem se aceitar como gostariam. OK, autoestima é legal e precisa ser estimulada mesmo. Mas vale lembrar que ela não opera milagres. Uma gordinha pode ter a maior autoestima possível, mas isso não vai fazer o seu corpo mudar do tipo maçã para o pera, ou pera para o ampulheta. O movimento plus size precisa baixar essas bandeiras utópicas e encarar o corpo como ele é de fato. Autoestima é o bem-estar com o corpo e não a transformação dele. Seguindo essa linha de pensamento, encontra-se a máxima de que a beleza vem em todas as formas e tamanhos. Não é. Esse é outro pensamento utópico sustentado por pessoas que não entendem a diferença entre corpo com curvas e sem curvas – ou forma e tamanho, pra ser mais exato. Pior ainda, quem defende essa visão são os mesmo que seguem a causa da “curvy beauty” – termo em inglês para a beleza com curvas. Assim, eles se contradizem e ainda confundem o seu público. A minha proposta: deixar de lado o corpo idealizado e valorizar mais as curvas. Isso sim é atitude de mulher bem resolvida.

A NOVA FASE DE RENATA CELIDONIO

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Em 15 de Janeiro de 2012, eu divulguei um texto exaltando toda a gostosura de Renata Celidonio. Na época, ela interpretava a Marieta, na novela AQUELE BEIJO. Eu me lembro perfeitamente da primeira vez que eu a vi na TV: eu estava no quarto quando a minha mãe me chamou depressa pra eu ir até lá ver uma mulher com “quadris enormes”. Foi um grande impacto. Eu semprei adorei mulheres com quadris largos, e ela, sem dúvida alguma, era uma figura icônica dessa categoria. Acho que nunca vi nada parecido na mídia até então. Eu não poupei palavras para descrevê-la no texto de 2012: não havia “precedentes na história da TV brasileira”; a “oitava maravilha do mundo”; um “fenômeno”; a “Vênus de 150 cm de quadris”...

Pra mim, pera é hot. Renata Celidonio era um exemplo disso. O corpo tipo pera dela conquistou uma legião de fãs: mulheres que procuravam um símbolo pra firmar a sua autoestima e homens que buscavam uma musa plus size pra cultuar. Vale lembrar que a ideia de ela se tornar uma modelo plus size na trama da novela foi minha – os outros fãs promoveram a proposta no Twitter. De fato, ela representava uma beleza que não se mede em números ou peso. Renata era visivelmente curvilínea, portanto, todo o seu sobrepeso era traduzido em gostosura. Por outro lado, os detratores diziam que tudo aquilo era pura e simplesmente apologia da obesidade. OK, sabemos que existe a questão da saúde e que ela enfrentava problemas no dia a dia, como sentar-se em cadeiras de cinema e avião e dores nos joelhos. Ainda assim, uma mulher importante na causa da Beleza Exuberante.

Mas o tempo passou e ela perdeu 64 kg. E vai perder mais. A nova fase dela dividiu os fãs: alguns aprovaram, mas outros (a maioria do público masculino, entenda-se!) sentiram-se traídos. Eu fui um deles. Afinal, a nossa grande musa caiu (quase) no lugar-comum. Agora, ela só é notícia quando se fala na peça teatral ou perda de peso. Não era isso que eu e os outros fãs mais entusiasmados imaginaram pra ela. Nossa musa da gostosura deu lugar para a “mulher preocupadíssima em perder peso cada vez mais”. Uma pena. Pra acalmar os ânimos, ela revelou recentemente que não pretende atingir a (horrível e broxante) Barriga Negativa e nem exibir um corpo estilo Panicat. Ainda bem, se não corria o risco de ela estampar a capa da Boa Forma. Aí sim seria o desligamento total com o movimento plus size. Mais eu ainda gosto dela. No momento, estou cultuando outras mulheres espetaculares – mas ela tá deixando muita saudade.

EXCESSO DE RETOQUE

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A marca de lingerie Aerie lançou uma campanha estrelada por mulheres normais para promover a linha de primaveira-verão. A campanha chamou a atenção da mída por não contratar modelos profissionais e nem utilizar recursos de photoshop nas imagens. Foi, sem dúvida, uma boa resposta ao uso excessivo de photoshop cada vez mais comuns em revistas e campanhas publicitárias. As “mulheres de verdade” da campanha da Aerie são lindas e nem ligaram para a exibição de suas estrias e barriguinhas salientes. A sensação é de que estavam bem a vontade no papel “lindas, leves e soltas”.

A estratégia vai na contramão de concorrentes de peso como a Victoria’s Secrets, conhecida por seus desfiles apoteóticos e top models milionárias. A proposta da Aerie mostra que é possível retratar a beleza sem retoques e conseguir um resultado final satisfatório. A Dove também deve ter curtido essa campanha já que ela já fez algo semelhante no passado com o tema Campanha pela Real Beleza, resultando em videos virais como DOVE EVOLUTION e RETRATOS DA REAL BELEZA. Aliás, as duas marcas estão levantado a bandeira da diversidade – loiras e morenas aparecem juntas mostrando o que têm de melhor.

Eu, um conhecido entusiasta da diversidade da beleza, concordo plenamente com essas campanhas, mas percebo um certo exagero na demonização do photoshop. Afinal, não vejo nada demais quando o programa é utilizado como ferramenta de tratamento de imagem – correção de iluminação e tonalidades de cores, entenda-se. Devemos protestar, sim, quando o mesmo é usado para fazer mudanças drásticas na fisionomia (ou silhueta) da modelo ou distorção da realidade. A beleza deve ser exaltada e não retocada.

A MÍDIA E OS OUTROS PADRÕES DE BELEZA

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O texto da imagem acima, diz: “deixe o seu problema de peso aqui”. Como se o problema todo fosse apenas as revistas que pregam um determinado biotipo. Os radicais vão além: responsabilizam toda a mídia pela infelicidade causada às mulheres que não se enquadram no tipo magra-saudável-feliz. Será que os críticos estão certos quando apontam a mídia como a única vilã de toda essa história? Não. A história é mais abrangente do que eles pensam. Eu, particularmente, sempre achei esse negócio de atacar a mída algo meramente ideológico. Nunca caí nessa.

A verdade é que sempre houve padrões de beleza. O corpo perfeito já era idealizado muito antes do surgimento da grande mídia e sua abordagem comercial do assunto. Os antigos gregos apontavam a Vênus Calipígia como o grande ideal de beleza feminina. Só pra constar: calipígia significa “belas nádegas”. Sim, os gregos adoravam um bumbum atraente bem antes dos brasileiros. O que dizer então das gordinhas sensuais do pintor Peter Paul Rubens? No século XVII, as gordinhas eram retratadas como símbolos da alta sociedade e da aparência saudável. Nesse tempo, não existia a patrulha politicamente correta para acusar Rubens de promover a obesidade e muito menos pessoas pra defender a causa plus size.

Foi apenas no século XX que as mulheres magras surgiram como exemplos de emancipação financeira e ícones de beleza. Portanto, os padrões de beleza precederam a mídia – pelo menos a mída como entendemos hoje. Nesse momento está surgindo um novo ideal de beleza que nasceu dos excessos de musculação nas academias. Agora todas querem ter a barriga negativa pra exibir no Instagram. A chamada “magreza musculosa” é a versão reformulada (e anabolizada!) da Top Model magérrima que a academia adotou e que, agora, influencia os meios de comunicação e a autoestima das mulheres. Cedo ou tarde, esse vai ser o novo padrão de beleza adotado pela mída porque essa tendência já está consolidada. Então sair por aí culpando a mídia pelos transtornos causados na autoimagem é bobagem. Não existe mais comunicação unilateral: a gente influencia a mída e vice-versa. O X da questão somos nós.

A SENSUALÍSSIMA OLIVIA JENSEN

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Finalmente o site allgoodthings.tv divulgou o novo video de Olivia Jensen. Ela está deslumbrante no novo video. Olivia é uma americana atípica: tem bumbum grande, quadris largos e muita gostosura. Ela é do tipo bootylicious, curvacious ou thickness – os termos mais comuns para descrever um mulherão nos EUA. E digo mais: ela consegue competir com muitas brasileiras que têm por aí, e fazer bonito! Claro que eu prefiro a morenice das latinas, mas Olivia é uma das melhores representantes da beleza exuberante, real e irresistível.

Olivia Jensen merece estampar várias capas de revistas e campanhas mundo afora, mas o mundo não é justo. Pelo contrário: vemos modelos magérrimas e sem curvas em todos os lugares. Com certeza, o mundo seria mais justo (e delicioso!) se ela fosse uma figura presente em toda a parte. Olivia deveria ser o grande ideal de beleza norteado pela mídia e pelo público. Sim, eu sei que estou entrando em contradição já que desprezo padrão de beleza e prego a diversidade. Mas por Olivia, é gostoso se contradizer e acreditar em utopias.

Esse novo video traz a mesma proposta simples do anterior: mostrar toda a exuberância e a sensualidade dela dentro de um contexto apropriado. Dessa vez ela aparece cortando e detonando uma calça jeans pra criar um short curto. O video não cai na mesmice das posições vulgares e ar sexista tão comuns com mulheres desse tipo – tudo foi orquestrado para mostrar a beleza das suas curvas. Ela, porém, não interpreta uma mulher fruta, periguete ou gostosona, mas gente como a gente. Olivia Jensen é a verdadeira beleza americana.

Link do video: https://www.youtube.com/watch?v=NZQshBy_xxs

CURVAS EM CRISE

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Já notaram que as mulheres não glorificam as curvas como deveria? Sério. É só parar pra pensar nos ícones de beleza dos anos 60 pra cá: a magérrima Twiggy; Farrah Fawcett, da malhação; Cindy Crawford e Gisele Bündchen, das passarelas e finalmente as mulheres anabolizadas das academias de hoje. Ou seja: todas as mulheres que eu citei não são reconhecidas por ser um exemplo de curvilínea irresistível – mas sim pelo excesso de magreza e músculos inflados. Eu sei que as top models brasileiras que se destacam no exterior não são tão esquálidas assim, mas estão longe de ter um biotipo de uma Ellen Rocche ou Cacau Colucci. A moda tradicional detesta gostosura.

Até parece que falar de curvas e exuberância são assuntos exclusivamente masculino ou coisa de periguete. Acho que as mulheres estão fazendo com o corpo o mesmo que já fazem com as roupas: uma competição acirrada entre elas. Elas querem ser mais magras e, assim, olhar com desdém o bumbum grande da outra. Ou pior: tentam ser mais anabolizadas do que as outras correndo o risco de se tornarem mais masculinizadas do que os próprios homens! Músculos por músculos, e não vai haver mais feminilidade no mundo.

Mulheres, parem já com isso! Sejam vocês mesmas, abracem as suas curvas, a sua exuberância. Vocês são lindas e, por isso, não precisam se matar em academias levantando pesos exorbitantes. O período de crise das curvas precisa acabar! Sejam a melhor definição de curvilínea.

CACAU É SHOW

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Sabe aquela imagem que é tão impactante que você decide fazer um texto sobre ela? Pois é, a imagem em questão é essa aí em cima da Cacau Colucci tirada pela equipe do site Paparazzo. Já faz um bom tempo que eu tenho essa imagem em meus arquivos. O teor sensual da imagem é tão grande que dá vontade de fazer um poster e colocar na parede de meu quarto. Sim, gosto de idolatrar a imagem feminina – com moderação, claro!

A imagem é quase uma síntese da sensualidade e da feminilidade glamourizada. Todos os elementos eróticos estão presentes de maneira potencializados: a boca entreaberta, os lábios lambuzados de chocolate, o posicionamento sutil do braço, os morangos, o cabelo, o look, o make, a expressão de excitação visível no rosto... Enfim, é incrível como a imagem consegue ser tão sensual sem cair na vulgaridade, no mau gosto. Eu gosto de ensaios e campanhas que retratam a mulher como uma espécie de diva, de musa, de arquétipo da sedução. Claro que tudo fica melhor quando trata-se de uma mulher curvilínea como a Cacau.

Ela também tem uma outra imagem icônica que fez para a Playboy: imagine esse mulherão só com a tiara de coelhinha e com o corpo coberto de chocolate da cintura pra baixo. Aquele bumbum coberto de chocolate é algo que não sai da memória jamais! Já a deliciosa ação de marketing que ela protagonizou para a Gota Cosméticos foi um sucesso no YouTube. Quem ainda não viu, não sabe o que tá perdendo. Ela é tudo de bom.  

O LADO FITNESS DO MISS BUMBUM

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O título do texto também poderia ser O Lado Fitness de Tudo. Não acredita? Essa nova estética contaminou vários setores da beleza: candidatas do Miss Bumbum, Rainhas do Carnaval e até modelos de passarela. A top Izabel Goulart, uma das angels da Victoria’s Secret, exibe a chamada “magreza musculosa”. Putz, ela até que tem sex appeal mas aquela barriga negativa é broxante demais. Agora só falta a Miss Universo ostentar o perfil anabolizado também. Quero morrer antes disso!

Mas o assunto principal aqui é o bumbum. Eu não escondo de ninguém que sou um bundólatra confesso e, como tal, fico desapontado quando vejo as candidatas que disputam o Miss Bumbum. Apesar do bumbum grande, elas deveriam ganhar o título de Miss Fitness ou “o corpo atlético da vez”. Por isso, me identifico mais com o movimento plus size que, como sabemos, prega a beleza como ela é, sem retoques. O segmento plus size consegue mesclar gostosura com sobrepeso. Uma mistura deliciosa.

Já a estética fitness segue uma disciplina meio militarista: músculos demais, treinamentos excessivos, alimentação careta e por aí vai. Nada pode ficar fora do lugar como as estrias e celulites do outro movimento. Não dá, pra mim essa proposta é broxante mesmo! Eu valorizo mulheres ultrafemininas e com curvas acentuadas. Aliás, a vencedora do Miss Bumbum 2013 é a goiana Dai Macedo, de 25 anos. OK, não vou ser tão xiita assim, ela é sensual. Acontece que ela é do tipo que malha seis dias por semana e é só uma questão de tempo pra ela aparecer por aí toda masculinizada, se sentindo a musa da academia. Tenho medo da próxima tendência.