Mas é claro que eu não
poderia deixar de falar do fenômeno dos belfies. Belfie é a junção das palavras
butt (bumbum) e selfie. Ou
seja, a foto do bumbum. O belfie é a nova tendência das redes sociais e,
celebridades como Kim Kardashian e Nicki Minaj, já aderiram ao movimento.
Aliás, o belfie de Kim Kardashian já se tornou uma imagem icônica (foto). Na
imagem, ela usou um sensualíssimo maiô branco que evidenciou ainda mais o seu
incrível bumbum. Kim é um símbolo máximo do derrière avantajado que tá ganhando
grande repercussão nos EUA. O bumbum dela tem um poder midiático tão forte que
até o Miss Bumbum Brasil cogitou convidá-la para participar do evento. Minha
torcida, claro, ia pra Kim já que a maioria das candidatas ostentam o biotipo
atlético. Eu prefiro o selo Kardashian de exuberância.
Vale lembrar que os
selfies já ganharam inúmeras versões: o healthie é a tão cultuada (e sem graça)
foto na academia ou fazendo poses de ioga. Modalidade esta que já se tornou o
lifestyle absoluto de muita gente. Mas sem dúvida, o belfie é o melhor de todos
– isso quando as fit
girls
não roubam a cena. Digo isso porque muita gente acha que o potencial do bumbum
só acontece quando ele tá “em forma” ou saradíssimo. Não mesmo.
Outra coisa chata que
temos que enfrentar é o discurso moralista e intelectualóide sobre os belfies.
Pra essa turma, esse fenômeno é mais um atestado da futilidade a que chegamos.
Ah, sei, então os antigos gregos também eram fúteis já que adoravam as curvas
de uma calipígia. Tirando os chatos de cena, o belfie deixa uma lição sobre
amar o corpo e elevar a autoestima das mulheres. E, pra isso, nada melhor do
que um bom belfie no Instagram. Em tempo, uma pesquisa mostrou que a
preocupação com o bumbum aumentou desde o fenômeno dos belfies. Assim, muitas
se inspiram nas celebridades e procuram dar um upgrade na região glútea. Eu, um
bundólatra confesso, tô adorando essa superexposição do bumbum feminino. Já diz
o bordão: o que é bonito é pra se mostrar.
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