Eu sou fascinado por gordinhas, e não
escondo isso de ninguém. Mas mais precisamente pelas gordinhas do tipo pera.
Elas são demais. Eu me lembro perfeitamente do impacto que tive quando vi pela
primeira vez a Renata Celidonio na TV. Lembram-se dela né? Renata fez a Marieta
na novela AQUELE BEIJO. Eu já escrevi sobre ela no blog.
Os quadris enormes dela me encantaram.
Claro que eu já gostava daquele biotipo antes, mas ainda não tinha visto uma
daquela no horário nobre da TV brasileira. Foi quase surreal. Não há dúvidas de
que aquela silhueta é do tipo ame-ou-odeie. Eu amei muito!
Depois da novela, o encanto acabou: ela
fez cirurgia, perdeu (muuuito!) peso e se dedicou ao teatro. A atual silhueta
dela, porém, não desperta mais fascínio. O mundo perdeu aquela que um dia
chamei de “a Vênus de 150 cm de quadris”.
Mas logo depois, surgiu outro exemplo
icônico do tipo pera: Cleide Cavalcante. Cleide desfilou seus quadris
exuberantes no FWPS, de 2013, e inevitavelmente foi destaque internacional. Ela
ficou conhecida até nos sites e tumblrs fetichistas mundo afora. Sim, existe
muita gente fazendo discurso odioso contra esse biotipo, mas muitos defendendo
também.
Eu apoio a beleza exuberante de tipos
como a Cleide.
Em suma, quadris largos é sinônimo de
feminilidade extrema, daí a razão de tanto fascínio. Outro episódio que me
deixou profundamente impactado foi o video que Mariesther Venegas fez para a
marca Navabi. No video, ela caminha seminua pelas ruas de Berlim em plena
temporada de fashion week. Quando eu vi a
cena, logo decretei: o video mais impactante do movimento plus size até então. Nada
mais eficiente como um tipo pera para derrubar as convenções de beleza. Aindão
não viu? Vá depressa para o YouTube.
Agora olhe para a foto da modelo anônima
acima. Existe alguma coisa de errado com o corpo dela? Não. Errado, portanto, é
não amar tudo isso! Por favor, alguém passe o meu número pra ela.