Achei legal um artigo publicado no portal
FFW falando sobre a onda da sensualização a que passamos atualmente. O autor
ficou com a impressão que o amor romântico, idealizado, impossível tá meio over,
o negócio agora é sensualizar de vez. Ser (ou parecer) sexy é a nova atitude
para chamar a atenção do outro. O arquétipo da Cinderela parece que não
desperta mais fascínio; elas querem mesmo bancar a femme fatale.
A sensualidade já domina a moda, arte,
livros e entretenimento. O sucesso de romances apimentados como CINQUENTA TONS
DE CINZA e JULIETTE SOCIETY confirma essa tendência. O príncipe encantado agora
curte fetichismo e explora novos prazeres com a sua companheira.
O mundo despertou de vez para o fetiche.
O artigo lembrou que os tops curtos eram
encarados como vulgares, mas hoje domina o cenário urbano. A peça se tornou
basicamente um novo clássico. O mesmo fenômeno ocorreu com o lifestyle pregado
pelas academias: leggings e recortes ousados ganharam as ruas e todas agora
querem posar de fit girl.
Claro que o corpo ocupa uma posição
fundamental nessa nova abordagem. O tipo mulherão, com bumbum grande e curvas
acentuadas, é o novo must have da mulherada. Só assim para
explicar a profusão de selfies mostrando corpos em forma no Instagram. Sem
falar da belfie (a foto do bumbum) que já domina o perfil de muitas usuárias.
O corpão virou extensão do look.
A própria Vogue decretou: “we’re officially
in the era of the big booty”. Vivemos a década do bumbum grande e nada melhor
do que fazer twerking para celebrar essa tendência. Nesse novo cenário, todos
querem ser sexy e desejados o tempo todo – ainda que seja só por uma foto mais
sensual postada no Instagram. O sexo é o novo romance.
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